O dia amanheceu frio, com um fio de melancolia...assim, é natural no início do outono...mal se ouve os pardais, os bichos se aconchegam acanhados em suas tocas.
Uma saudade não sei do quê, a apertar o peito...
Resolvi fazer um passeio pela avenida, hoje, pouco movimentada, o vento gelado faz arder o rosto...nas poucas faces que cruzam comigo, busco encontrar-te.
Entro na cafeteria e peço um chá...um jornal anuncia qualquer coisa sem importância.
Uma saudade não sei do quê, a apertar o peito...
Resolvi fazer um passeio pela avenida, hoje, pouco movimentada, o vento gelado faz arder o rosto...nas poucas faces que cruzam comigo, busco encontrar-te.
Entro na cafeteria e peço um chá...um jornal anuncia qualquer coisa sem importância.
Volto a caminhar pela avenida, infinita de tua ausência.
Procuro teus olhos... e quando dou por mim, eis que surges tu na criança que corre atrás do balão de gás, no tapete de folhas que dançam na calçada, no sorriso do velho que me deseja ‘Bom dia!’, na pipa colorindo o céu acinzentado e encanta os olhos dos meninos...amor.
Procuro teus olhos... e quando dou por mim, eis que surges tu na criança que corre atrás do balão de gás, no tapete de folhas que dançam na calçada, no sorriso do velho que me deseja ‘Bom dia!’, na pipa colorindo o céu acinzentado e encanta os olhos dos meninos...amor.
Nenhum comentário:
Postar um comentário